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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A população da Vila Operária pede SOCORRO!!!



AS DIFERENÇAS NA PRIORIZAÇÃO DE UM GESTOR PÚBLICO COM RELAÇÃO A SETORES DA CIDADE.
Em Cachoeira Dourada, nossos administradores públicos demonstram e praticam tratamentos diferenciados com relação a setores da cidade.
Embora a Constituição Federal determine como fundamentos:
a dignidade da pessoa humana”;
promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

Em 2014, o Secretário de Obras e Transporte publicou no FACEBOOK da ONG, o início dos trabalhos da empresa que ganhou a concorrência pública , pra fazer a substituição das redes de água das vilas operárias e operadora, e também a universalização do sistema de água e esgoto na sede do município de Cachoeira Dourada, ou seja 100% de água e esgoto tratado.

Dizendo ainda:
O projeto também contem melhorias e ampliação do sistema de distribuição de água tratada, revitalização de reservatórios já existentes, e construção de estações elevatórias de esgoto.

Observem na foto que a Vila Operária encontrava-se com suas ruas limpas e bonitas: “ENCONTRAVA-SE”


Vejam a situação em que se ENCONTRA HOJE: o progresso é importante, porém as coisas devem ser feitas com ordem, decência e respeito à dignidade das pessoas:


Já prevendo transtornos à população, disse mais o Secretário:
Sendo sabedora dos transtornos que poderão ocorrer nesse tipo de obra, tais como interrupção do fornecimento de água em pequenos intervalos, desvio de trânsito e fechamento de ruas, o governo municipal e a secretaria de obras, pede desculpas já que os mesmos não tem como serem evitados , mas desde já está mobilizada para receber reclamações e sugestões , obrigado... Alencar Carvalho”.

Apesar de haver reclamações da população, a Prefeitura não têm se mobilizada para atender e solucionar tais reclamações:

Reclamação de uma moradora da Vila Operária: “Será que não tem jeito de deixar as ruas limpas? porque ninguém vê mais asfalto, só terra nas ruas. O investimento é bom pros moradores. Mas não somos obrigados a ficar comendo poeira o ano todo e quando chove tá virando lama”.

Vejam agora uma situação parecida, porém, na região central da cidade e com tratamento e atitudes de nossos administradores públicos bem diferenciado:



A população da Vila Operária pede SOCORRO!!!

Senhor Prefeito, Secretários e Vereadores, prestem bastante atenção às condições em que estão submetidos os eleitores que residem na Vila Operária, pois, daqui a bem pouco tempo, os Senhores estarão batendo naquelas portas em busca de votos.

Vejam um projeto do Poder Público de Jaraguá do Sul de Revitalização urbana  que tem foco nas pessoas. O projeto é baseado em quatro aspectos: infraestrutura, paisagismo, mobiliário urbano e mobilidade.


“Uma cidade para pessoas”. Citando o arquiteto dinamarquês Jan Gehl, o presidente do Instituto Jourdan, Benyamin Parham Fard, destaca que este é o foco do Projeto de Revitalização Urbana de Jaraguá do Sul, cujas propostas são abordadas em nota técnica publicada pela entidade no site da prefeitura jaraguaense. “É revestido deste e de outros pensamentos do urbanismo de vanguarda que está sendo planejado o município, a fim de mantê-lo atraente, amigável, acessível, móvel, empreendedor, habitável, diversificado, miscigenado, divertido, inovador, qualificado, resiliente, culturalmente ativo, criativamente pulsante e, especialmente, sustentável”, acrescenta Fard.
Para o presidente do Instituto Jourdan, criar um ambiente urbano vívido, sustentável, contemplativo, harmonioso, criativo, de deslocamento fluido, acessível é o grande desafio dos gestores públicos que buscam transformar suas cidades em um melhor lugar para se viver. “Às novas gerações Y e Z, este tipo de cidade precisa estar embebido de tecnologias, oportunidades, desafios, do pulsar criativo e de outros jovens ávidos pelo desenvolvimento pessoal e coletivo, pois são elementos de atração e fixação desses novos cidadãos engajados”, defende Fard. Ele aponta que, por outro lado, é fundamental que os gestores públicos tenham em mente que a população local (e global) está envelhecendo em função do aumento da expectativa de vida devido aos avanços tecnológicos e da medicina.

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