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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Comentários postados no FACEBOOK "Voto Consciente"




Flávio Freire
Em meio de tanto tumulto no que diz respeito à política, faz-se necessária uma postura mais crítica e mais devotada aos bons interesses coletivos. Infelizmente, a linha histórico e pública de nosso país como um todo é escrita por uma grande maioria que só atendeu aos quereres particulares, distantes dos anseios da sua comunidade.
Ainda bem que há pessoas com senso e que concretizam, pelo menos o desejo de muitos como eu, de uma cidade menos problemática, menos desigual, sendo representada por perfis que sabem e procuram fazer o melhor para atender às nossas necessidades e solucionar os problemas com exatidão e rapidez.
Os nossos representantes públicos deveriam agir com mais destreza, estudo, disciplina e verborragia. Não é pedir demais, é como numa graduação, você precisa de requisitos e bagagem para concluir o curso (risos), e é o que falta na maior parte. Se é representante público, faça-o como se deve. É só isso. Haverá muitos que não concordarão, mas o que veiculo é só um ponto de vista.
Adriana Vieira
Não se prima mais pela decência. Colocam assuntos como moralidade em seus discursos eleitoreiros, quando na verdade convivem na lama da corrupção doentia, ou se preparam da forma mais grotesca, para entrar neste mundo fascinante de enriquecimento ilícito conhecido como "mundo da política".

Diante deste cenário, impossível não lembrar das sábias palavras de Rui Barbosa: "DE TANTO FAZER CRESCER AS NULIDADES, HAVERÁ UM TEMPO EM QUE OS HOMENS TERÃO VERGONHA DE SER HONESTOS”.

Para quem nasceu no século XIX, esta frase nos parece muito atual. Por um breve momento, parece que dá mesmo vergonha em ser honesto. Parece que não vale a pena evitar as escolhas que nos favorecem sobejamente e prejudicam drasticamente a vida do próximo. Parece que ser mesquinho, avarento, mentiroso, hipócrita, ladrão, garante prestígio, fama e poder. Contrariando a profecia de Rui Barbosa, sugiro que não percamos a centelha da esperança que ainda existe, ou a vida perderá o sentido de ser.


 


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